Professora Otavia
OBS: Realize a Pauta no caderno as atividades irei recolher assim que voltarmos, não será impressa e sim tudo a manuscrita
PAUTA DA AULA
Título da aula: O que é um artigo de opinião?
Turma 9 °A/B
Finalidade da aula: Reconhecer as condições de produção de artigo de opinião, identificando seu suporte, objetivo, conteúdo temático, autor, público-alvo; bem como posicionar-se de forma crítica, ética e respeitosa frente a fatos e opiniões
Objeto(s) do conhecimento: Estratégias de leitura: apreender os sentidos globais do texto. Apreciação e réplica
Prática de linguagem: Leitura
Habilidade(s) da BNCC: EF89LP03
Atividade a ser desenvolvida:
Realize a copie no caderno e faça a leitura do texto completando com as palavras que faltam no quadro a abaixo.
argumentativo
jornais ou revistas
convencer
alguém
polêmico
Relevância social
ideia
opinião
assinatura
autoria
fotografia
pessoais
qualificações
Formação acadêmica
Ponto de vista
assunto
O que é um artigo de opinião?
O gênero artigo de opinião, é um texto predominantemente ____________que circula principalmente em ________ ou ________ (impressos ou eletrônicos). O objetivo desse tipo de texto é _______________ ___________a respeito de um tema _____________e de ____________________. Ele difere-se, por exemplo, do editorial, pois este retrata um ponto de vista e/ou reflexão do editor como representante do jornal/revista, já o artigo reflete a __________/___________ do próprio autor.
É um texto assinado que apresenta _________/identificação/___________ de quem escreveu, normalmente acompanhada da ______________do autor. Além disso, há informações do autor a respeito de suas ______________ _____________como a _______________ ______________e atuação profissional, as quais são importantes para dar credibilidade ao texto e ajudam a convencer o leitor sobre um dado ______________ _____ ___________a respeito de um ___________, mostrando que a pessoa que está escrevendo tem certo entendimento a respeito do tema.
Nosso Futuro Roubado “Meu celular, minha vida”
Nosso Futuro Roubado
Meu celular, minha vida.
11 de dezembro de 2013
by Luiz Jacques
Há uma nova doença nos anais da medicina: a nomofobia, o medo de ficar sem celular. O termo foi cunhado no Reino Unido, e deriva de “no mobile phobia”. O fato é óbvio: para qualquer lugar que se olhe, as pessoas estão atentas ao celular – rua, restaurante, local de trabalho, ônibus, metrô, escola, e até igreja.
Não sem razão, a revista Forbes considerou o mexicano Carlos Slim, em 2013, pela quarta vez consecutiva, o homem mais rico do mundo, com uma fortuna calculada em 73 bilhões de dólares. Com negócios na área de comunicação em vários países, no Brasil ele controla a Globopar (Net), a Claro e a Embratel.
O Brasil é o 60º país do mundo mais conectado por celular, e o 4º a dar mais lucros às empresas de telefonia. O brasileiro gasta, em média, 7,3% de sua renda mensal com o uso do telefone móvel. Em julho deste ano, nosso país dispunha de 267 milhões de aparelhos.
Essa fissura de manter o celular ligado o tempo todo –e manter-se ligado ao celular todo o tempo (até na hora de dormir)– se explica pela hipnose coletiva gerada pelas redes sociais.
Uma das anomalias de nossa época pós-moderna é o esgarçamento das relações pessoais e comunitárias. A família tradicional, que se reunia à mesa de refeições ou na sala para conversar, é hoje um bem escasso. As relações matrimoniais mal resistem à primeira crise. Segundo o IBGE, as uniões conjugais duram, em média, cerca de sete anos!
Na opinião de Aristóteles, amizades são imprescindíveis à nossa felicidade. No entanto, nesse mundo competitivo, muitas andam contaminadas por inveja, ciúme, cobranças, ou prejudicadas pela falta de tempo.
Resta então, nesse mar revolto no qual naufragam antigos e saudáveis costumes, a ilha salvadora do celular! O aparelho corresponde muito bem às contradições da pós-modernidade: por ele me comunico, sem conversar; opino, sem me comprometer; me expresso, sem me envolver; troco mensagens e torpedos, sem me doar a ninguém e a nenhuma causa.
O fascínio do celular consiste em amenizar minha solidão sem exigir solidarizar-me. Estou na rede, interajo com inúmeras pessoas e, no entanto, fico na minha, olhando o meu umbigo, indiferente ao fato de algumas dessas pessoas estarem sofrendo ou, pelo menos, necessitando de minha presença física consoladora ou incentivadora.
O celular faz de mim, Clark Kent, um Super-Homem. Eu, a quem quase ninguém presta atenção, agora gozo de um público multimídia ligado no que expresso. Em contrapartida, o celular me rouba tempo: de leituras, de trabalho, de convivência familiar e com amigos. Com ele ligado no bolso ou ao meu lado, fica cada vez mais difícil a concentração.
O celular é um espelho mágico. Repare como as pessoas o fitam. É como se vissem na tela. Por ser um equipamento eletrônico dotado de múltiplos recursos, ele me traz a sensação de que sou um Pequeno Príncipe capaz de visitar sucessivamente diferentes planetas.
No celular eu me enxergo como gostaria que as pessoas me vissem. Com a vantagem de que ele dissimula minha verdadeira identidade, meu modo de ser, permitindo que eu me esconda atrás dele. Ele faz de mim um ser onipresente. O que transmito é captado por uma rede infinita de pessoas que, por sua vez, podem reproduzir a inúmeras outras.
Hoje em dia os consultórios médicos já lidam com crianças, jovens e adultos que padecem de nomofobia. Gente que não consegue se desconectar do aparelho. Vive as 24h do dia ligada a ele.
Ah, como é saudável estar bem consigo mesmo e manter o celular desligado por um bom tempo, sobretudo à noite! Mas isso exige o que parece cada vez mais raro nos dias atuais: boa autoestima, falta de ansiedade, consistência subjetiva, gosto pelo silêncio e uma vida ancorada em um sentido altruísta.
* Frei Betto é escritor e assessor de movimentos sociais.
** Publicado originalmente no site Adital.
Atividade 1 - Roteiro de questões “Meu celular, minha vida”
1. Como vimos, um artigo de opinião organiza-se em torno de uma tese, isto é, uma ideia central que o autor visa a defender sustentando-se em argumentos. No texto lido, qual a tese defendida?
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2. O que significa dizer que a nomofobia consta nos “Anais” da Medicina?
Use dicionário, caso precise.
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3. Ao final do texto, o autor retoma a tese que ele defende. Como podemos ter certeza de que o uso excessivo do celular é uma doença? Como ele comprova isso?
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4. Para sustentar a sua tese, o autor explica que o uso do celular interfere em vários tipos de relações das pessoas. Indique, para cada área da vida, como o celular vem interferindo:
a) nas relações entre as famílias
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b) nas relações matrimoniais (casamento)
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c) nas relações com os amigos
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d) nas atividades como leitura e trabalho
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e) na relação das pessoas com elas mesmas
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Atividade 2
Reflexão: Meu celular, minha vida (?)
Considerando as ideias do autor a respeito da interferência do celular em cada área da vida, reflita sobre em qual(is) dessa(s) área(s) de sua vida o celular também interfere. Com base nisso, redija no espaço abaixo a sua resposta para a pergunta: “Meu celular é minha vida?”. Não deixe de refletir e justificar sua resposta.
Observação: Nessa atividade pode ser ilustrativa ou colagens abaixo
Colar aqui (a figura)
OBS: Realize a Pauta no caderno as atividades irei recolher assim que voltarmos, não será impressa e sim tudo a manuscrita
PAUTA DA AULA
Título da aula: Como identificar o ponto de vista em um artigo de opinião
Turma 9 °A/B
Finalidade da aula: Levar os alunos à compreensão de que um texto argumentativo sustenta-se em torno de uma tese/ponto de vista central que o autor pretende defender, o qual revela o seu posicionamento diante de um tema polêmico, isto é, que divide opiniões.
Objeto(s) do conhecimento: Estratégias de leitura: apreender os sentidos globais do texto. Apreciação e réplica
Prática de linguagem: Leitura autônoma e compartilhada
Habilidade(s) da BNCC: EF89LP04
Atividade a ser desenvolvida: Realize a leitura do texto e copie e responde as questões a seguir e entregue em folha separada.
Combate à cyberpedofilia
Jean Ubiratan
O crescente aumento da mídia sobre o combate à pedofilia via internet e a recente apresentação do deputado federal Luiz Eduardo Greenhalgh (PT-SP) à embaixada americana de um documento que indica o Brasil no topo da lista de cyberpedófilos, fazem refletirmos sobre o assunto. Os dados apresentados nesse estudo são assustadores: mais de mil sites mensais criados são relacionados a este tipo de crime e 76% dos pedófilos do mundo estão no país.
Isso demonstra, cada vez mais, que há uma necessidade iminente em divulgar meios de alertar os responsáveis sobre como impedir que algo do gênero possa acontecer simplesmente por omissão.
Uma das maiores vantagens dos atuais crimes virtuais é o anonimato.
Para leigos no assunto é praticamente impossível identificar quem está do outro lado flertando com o seu filho. Isso faz com que a denúncia de casos referentes a este tema também sejam muito mais difíceis, muito em razão de não localizar quem o está fazendo, explica Ernie Allen, um dos maiores especialistas do mundo no combate a crimes de exploração infantil. Algumas dicas e cuidados ao navegar na internet garantem uma diversão segura e mais tranquila. Como primeira medida recomendada é o velho e bom “puxão-de-orelha” – recomenda o especialista - ou seja, assumir a responsabilidade com as crianças ou os jovens, que ainda não a conhecem.
Outro fator importante é quanto a disposição física do computador, pois uma localização mais pública na casa ajuda, em muito, o controle. Locais públicos responsáveis por prover acesso às pessoas como, por exemplo, em escolas ou uma lan house, é essencial que existam regras para o bom uso da internet. Os pais também necessitam estar informados sobre as novas ferramentas de tecnologia que possibilitam auxiliar no controle de acesso à rede. Além dos já conhecidos antivírus, existem diversos outros sistemas que mantêm o controle do que está ocorrendo no computador enquanto estão acessando a web. Saber por onde andam, com quem falam, os locais frequentados, o que fazem, são as perguntas costumeiras realizadas pelos pais, porém, esses mesmos questionamentos devem ser aplicados na “vida digital” dos filhos.
Esses cuidados, com certeza, aumentam a percepção de segurança em relação aos filhos. Infelizmente, a realidade é forte e se não houver cuidados com os filhos, enquanto navegam na internet, alguém acabará os vigiando via esse meio. A dúvida é saber se as intenções dessa pessoa desconhecida são tão boas quanto as dos pais.
Jean Ubiratan é consultor de Segurança de TI em Porto Alegre. (Publicado no jornal Folha de Londrina de 08/10/2007).
Referência: UBIRATAN, Jean. Combate à cyberpedofilia. Jornal Folha de Londrina, Londrina
PR, 08 jul. 2007. Disponível em: <http://odemartins.blogspot.com/2013/05/para-professores-e-alunos-artigos-de. html>. Acesso em 08 set. 2018.
ATIVIDADES
Após realizar a leitura respondas as questões abaixo.
1. Qual o tema retratado no texto?
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2. De qual fato o autor parte para contextualizar a temática?
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3. Que dado concreto ele usa para ilustrar esse fato?
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4. Segundo o autor, qual o motivo de o combate ao cyberpedofilia ser tão complexo e ser tão difícil combatê-lo?
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5. O texto aponta várias “dicas” sobre o papel dos pais para evitar que seus filhos sejam vítimas desse crime. Que dicas são essas?
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Atividade 2
Pesquise os tipos de argumentos deixe no caderno
a) Argumento de autoridade
b) Argumento por exemplificação
c) Argumento por provas concretas
Atividade 3
Associando os tipos de argumentos
I- A partir dos seguintes códigos, classifique quanto ao tipo de argumento
1) Argumento de Autoridade
2) Argumento por Exemplificação
3) Argumento por Provas Concretas
( ) Uma das maiores vantagens dos atuais crimes virtuais é o anonimato. Para leigos no assunto é praticamente impossível identificar quem está do outro lado flertando com o seu filho. Isso faz com que a denúncia de casos referentes a este tema também sejam muito mais difíceis, muito em razão de não localizar quem o está fazendo, explica Ernie Allen, um dos maiores especialistas do mundo no combate a crimes de exploração infantil.
( ) Algumas dicas e cuidados ao navegar na internet garantem uma diversão segura e mais tranquila. Como primeira medida recomendada é o velho e bom “puxão-de-orelha” - recomenda o especialista Allen - ou seja, assumir a responsabilidade com as crianças ou os jovens, que ainda não a conhecem.
( ) Outro fator importante é quanto a disposição física do computador, pois uma localização mais pública na casa ajuda, em muito, o controle. Locais públicos responsáveis por prover acesso às pessoas como, por exemplo, em escolas ou uma lan house, é essencial que existam regras para o bom uso da internet.
( ) Os dados apresentados nesse estudo são assustadores: mais de mil sites mensais criados são relacionados a este tipo de crime e 76% dos pedófilos do mundo estão no país
II- Grife nos fragmentos do texto palavras/expressões que te levaram a associar cada argumento ao tipo específico.
III- Para construir cada tipo de argumento, o autor buscou informações em outras fontes. Que fontes foram essas?
OBS: Realize a Pauta no caderno as atividades irei recolher assim que voltarmos, não será impressa e sim tudo a manuscrita
PAUTA DA AULA
Título da aula: Quais as partes de um artigo de opinião?
Turma 9 °A/B
Finalidade da aula: Reconhecer as condições de produção de artigo de opinião, identificando seu suporte, objetivo, conteúdo temático, autor, público-alvo; bem como posicionar-se de forma crítica, ética e respeitosa frente a fatos e opiniões
Objeto(s) do conhecimento Construção Composicional/estilo
Prática de linguagem: Análise Linguística e Semiótica
Habilidade(s) da BNCC: EF69LP16, EF89LP15
Atividade a ser desenvolvida: Quebra-cabeça de ideias
1) Organize as partes do artigo numerando-as na lateral do texto;
2) Veja que o texto está como um “quebra-cabeça”, há partes que se encaixam adequadamente umas nas outras
3) Considere as frases/palavras/informações que ligam uma peça a outra;
4) A versão final deve contemplar as seções do quadro;
5) Essa atividade é para ser entregue então copie o texto na ordem correta
6) Após se certificar se o quebra cabeça esteja correto, recorte-as e cole-as no quadro.
E se a propriedade intelectual não for respeitada, ninguém vai querer criar mais nada - e a cultura entrará em decadência. Afinal, para que fazer uma música ou um filme se depois todo mundo terá acesso a ele sem pagar? Mas esse não é o único problema que a pirataria traz.
E, ainda que não se compre de ambulantes, a internet cria uma comunidade de usuários e vários sites disponibilizam arquivos de música, filmes, livros gratuitamente, sem pagar um centavo de direitos autorais. Todo mundo faz download pirata no Brasil, e 44% dos brasileiros admitem isso, segundo pesquisa feita pela Associação Brasileira dos Produtores de Discos (ABPD)
A pirataria é toda forma de reprodução e distribuição ilegal de consumo cultural, como músicas, filmes e livros. Em outras palavras, a pirataria é um desses tipos de crimes cotidianos que ninguém reconhece como tal, mas não se envergonha de dizer que faz.
Já no Brasil, a realidade parece ser ainda pior. Em todo canto, nas feiras, ruas e praças públicas há ambulantes vendendo produtos advindos de pirataria, a céu aberto, por preço acessível e atrativo
Por Aurélio Amaral, Bruno Garattoni e Raphael Galassi 16 maio 2017
É preciso considerar que a pirataria gera um prejuízo imenso. Segundo dados da Federação Internacional da Indústria Fonográfica
(IFPI) só nos EUA, são $58 bilhões perdidos a cada ano. O download ilegal também destrói empregos: se ele não existisse, a indústria do entretenimento empregaria 750 mil pessoas a mais nos EUA.
Mas acabar com a pirataria não é uma missão impossível, como muitos pensam. Uma das soluções seria reduzir o preço dos produtos originais.
A pirataria e o acesso ao consumo
E mesmo quando tentam bloquear os downloads, nós arranjamos um jeito de fazê-los de outra forma.
E pouco se importam que os arquivos piratas, além de não terem qualidade, servem de porta de entrada para todo tipo de vírus e financiam o crime organizado. ---------------------------------
Certamente, você deve ter em seu computador ou celular algum arquivo proveniente de pirataria. Um dos problemas desse tipo pirataria é que ela desrespeita a propriedade intelectual.
Segundo um estudo sobre os preços considerados justos pelos brasileiros, se um DVD custasse R$13,00 e um CD R$9,00, as pessoas pagariam pelo original. Portanto, para acabar com a pirataria, é necessário abaixar os preços de modo que as pessoas possam consumir mais produtos culturais. ---------------------------------------
Portanto, praticar pirataria é roubar algo que não é seu e consumir sem querer pagar. Isso nada nos difere do comerciante que nos rouba no troco ou do político que recebe propina e pratica corrupção.
Talvez seja este o maior problema que ela nos traz: nos iguala a pessoas que repudiamos os atos.
Assim, aderir à onda da pirataria significa compactuar com todos os seus prejuízos, que são financeiros, culturais, éticos e morais. Vivemos em uma sociedade de consumo em que, se não podemos consumir algo, não saímos roubando ou cometendo atos ilícitos para obter o que desejamos.
Outra solução está no fato de que a indústria do entretenimento precisa se adaptar aos novos tempos. Por exemplo, as gravadoras hesitaram muito em vender música pela internet - mas hoje faturam U$$5,3 bilhões anuais com isso.
Adaptado de: https://super.abril.com.br/tecnologia/como-ganhar-uma-discussao-sobre-downloads-piratas/. Acesso em 14.09.2018
Organizando o artigo de opinião
Título
Autoria
INTRODUÇÃO
1- apresentação do tema
2- contextualização
3- tese defendida e questão controversa
ARGUMENTAÇÃO
ideias que sustentam a tese
CONTRA-ARGUMENTAÇÃO
Movimento
argumentativo que
procura contrariar
os possíveis argumentos
contrários à tese
EXPLICITAÇÃO DO
PONTO DE VISTA
onde fica evidente o ponto de vista que os autores defendem
CONCLUSÃO
-retomada da tese e resposta dada ao que foi suscitado na introdução
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